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sábado, 4 de julho de 2009

Paixão de Cristo 2007 e 2008

O ator Eduardo Japiassú viveu Anás e o Profeta Elias na Paixão de Cristo de Nova Jerusalém(2007 e 2008), a convite dos diretores Carlos Reis e Lúcio Lombardi.


JESUS(Carmo Dalla Vecchia) e ANÁS(Eduardo)
HERODES(Francisco Cuocco) e ANÁS(Eduardo)

ANÁS(Eduardo) e PILATOS(Floriano Peixoto)
O PROFETA ELIAS (Eduardo) e O PROFETA MOISÉS(Ricardo Mourão)


A EX-MISS BRASIL(Nathália Guimarães) e ANÁS(Eduardo)


O grande fascínio do espetáculo da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém não está apenas na grandiosidade das construções, na atmosfera cristã que ali se respira e na beleza da história de Jesus. Está também na participação ativa do público, diante da mobilidade das cenas. Entre um ato e outro, uma multidão movida pela fé caminha entre os cenários, transportando-se por algumas horas à época de Cristo, revivendo sua saga e renovando os sentimentos cristãos. Do Sermão à Ressurreição, olhos atentos acompanham com paixão o resultado do trabalho de 40 anos, que transformou um sonho na realidade do maior teatro ao ar livre do mundo.


Beijos!

3 comentários:

  1. Larissa s206 julho, 2009

    Olha,de todos Anás que eu vi,esse é o mais bonito e o mais engraçado!!
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    minha amiga linda da minha vida!
    O blog tá tão lindo!!!
    parabéns!
    te amo!!
    Não conheço Eduardo,mas se a minha amiga ama ele eu tb amo!
    beijosssssss

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  2. Pedro Francisco01 julho, 2010

    Que pena caricaturar um personagem como Anas...
    Anas nao foi palhaco, nao foi careteiro, nem muito menos o ator que o interpretou deveria fazer caras e bocas ao estar indumentado com as vestimentas de seu personagem.
    Saudades de Paulo Goes!

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  3. Pedro, jamais usaria esse espaço para contestações gratuitas e bate-bocas. Quando fiz Anás, fiz com respeito e pesquisa. Essas são fotos de camarim, se vc é ator ou tem conhecimento do universo do ator, ali é o nosso berçário, viramos crianças. O paradoxo é que naqueles momentos estamos relaxando e nos concentrando. Paulo Goes foi uma das inspirações, sempre ia na sala de jogos e ficava observando a sua foto de Anás. Nos palcos, tive uma resposta maravilhosa do público e dos colegas. O público odiava o Anás, ao mesmo tempo sentia possibilidade de chegar mais próximo. Sempre fiz questão de ir conversar com as pessoas ao final do espetáculo, mesmo que isso não seja usual na Paixão. Quebrei as regras sempre, queria ouvir o público. Bom era saber que o Anás era o personagem mais procurado, uns com raiva e muitos com admiração. Fiz e farei, quando possível, com muito respeito, esse personagem da nossa história cristã. Sempre estarei pedindo licença para adentrar naquelas muralhas e dar vida a maior história da nossa humanidade. Não se deixe enganar pelas máscaras! LUZ!!!

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